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Governo autoriza reajuste de até 4,76% no preço dos remédios

Redação Paranaíba Agora Por Redação Paranaíba Agora
31 de março de 2017
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Agrocarmo

Os preços dos remédios poderão subir até 4,76% a partir desta sexta-feira (31). Resolução da Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (Cmed), órgão do governo formado por representantes de vários ministérios, fixou em 4,76% o reajuste máximo permitido aos fabricantes na definição dos preços dos medicamentos. A decisão foi publicada no “Diário Oficial da União”.

Ivan Madeiras


A regulação é válida para um universo de mais de 19 mil medicamentos disponíveis no mercado varejista brasileiro.

Em 2016, o reajuste máximo autorizado foi de 12,5%. Em 2015, foi de 7,7%. Em 2014, o reajuste foi de 5,68%.

De acordo com a portaria, o reajuste leva em conta o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 10 de março de 2017, cuja taxa foi de 4,76% no período de março de 2016 a fevereiro de 2017.

Grupos

Foram autorizados 3 níveis diferentes de alta, conforme o perfil de concorrência dos produtos, seguindo a lógica de que, nas categorias com um maior número de genéricos, a concorrência é maior e, portanto, o aumento também pode ser maior.

De acordo com o Ministério da Saúde, o primeiro grupo é o dos medicamentos de maior concorrência, são aqueles que possuem mais laboratórios produzindo diversas marcas ou genéricos substitutos. São, por exemplo, os medicamentos inibidores da bomba de prótons (omeprazol, pantoprazol, etc.) e estatinas (sinvastatinas, atorvastatina, etc.). Esses produtos podem aumentar em até 4,76%.

O segundo grupo de medicamentos são os que têm concorrência moderada, como antifúngicos sistêmicos (cetoconazol, fluconazol, etc.) e analgésicos narcóticos (tramadol, morfina, etc.). Esses medicamentos vão poder ter aumentos de seus preços máximos em até 3,06%.

Já o terceiro grupo é o dos medicamentos com baixa concorrência, como os corticosteroides oral puro (betametasona, dexametasona, etc.) e penicilinas injetáveis (ampicilina, amoxicilina, etc.). Os medicamentos desse grupo respondem por mais da metade do mercado de medicamentos e terão os menores ajustes, em no máximo 1,36%.

Menor reajuste em 10 anos

De acordo com o Ministério da Saúde, o reajuste é o menor registrado nos últimos 10 anos. Para este ano, o ajuste médio autorizado pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos ficou em 2,63%, valor abaixo da inflação acumulada de 4,76%.

De acordo com o ministério, nos últimos 10 anos, enquanto o IPCA variou 82,30%, o ajuste dos medicamentos medido pelo IPCA farmacêutico foi de 64,88%. “Descontando-se a inflação, portanto, observa-se uma queda real nos preços autorizados pela Cmed ao longo dos últimos anos”, diz o ministério em nota.

O ministério informou que a fórmula do reajuste leva em conta o IPCA e fatores relacionados à concorrência de mercado, produtividade da indústria farmacêutica e os custos de produção. O ministro da Saúde, Ricardo Barros, avalia que a queda nas taxas da energia elétrica e do câmbio impactaram nos cálculos deste ano.

O Ministério da Saúde esclarece que o percentual de ajuste publicado pela Cmed não é um índice automático de aumento de preços, uma vez que é aplicado ao valor máximo para a venda dos medicamentos. Para ter direito ao ajuste, as fabricantes devem encaminhar as informações de vendas realizadas no segundo semestre do ano passado e informar qual percentual de ajuste pretende aplicar, o que não pode ultrapassar o máximo autorizado para cada classe de medicamentos.

Reajuste não deve ser total

Para a Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa (Interfarma), o índice máximo será aplicado aos medicamentos com maior oferta no mercado. Assim, por conta da concorrência e dos descontos em farmácias, o reajuste não deve ser aplicado em sua totalidade.

A Interfarma afirma ainda que a média dos reajustes está novamente abaixo da inflação, fato que se repetiu quase todos os anos desde 2005. “O reajuste não é totalmente aplicado, na prática, porque a concorrência de mercado resulta em descontos expressivos nas vendas em farmácias. E existem descontos obrigatórios para o governo, além de abatimentos negociados”, explica o presidente-executivo, Antônio Britto.

A entidade diz que os índices de reajuste são calculados com base no IPCA e também levam em conta fatores de produtividade e de concorrência apontados pela CMED. Segundo a associação, no ano passado, o índice acabou sendo mais alto porque o país passava por um período de alta na inflação. “A indústria farmacêutica também havia sido impactada pelas variações do câmbio e pela alta da energia elétrica – todos fatores previstos no cálculo oficial para o índice de reajuste”, afirma.

Reajuste não é imediato

De acordo com o Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos no Estado de São Paulo (Sindusfarma), o reajuste atualiza a tabela de Preços Máximos ao Consumidor (PMC) e não gera aumentos automáticos nem imediatos nas farmácias e drogarias, principalmente em relação aos medicamentos que apresentam grande concorrência.

Em regra, há um período de ajuste, que dura de dois a três meses. As primeiras variações de preço acontecem frequentemente em junho ou julho, quando começam as reposições de estoque, já que o varejo costuma antecipar compras antes da entrada em vigor do reajuste, segundo o Sindusfarma.

Para o Sindusfarma, com o reajuste médio de 2,63%, esses índices autorizados “não repõem a inflação passada (IPCA), no acumulado de 12 meses (março de 2016 a fevereiro de 2017) e muito menos os aumentos incorporados à estrutura de custos do setor”.

“Entre 2008 a 2016, para um reajuste de preços dos medicamentos acumulado de 58,83%, a inflação geral acumulada atingiu 77,20% (INPC-IBGE) e os aumentos de salário concedidos pelo setor somaram 93,41%. Se todas as apresentações de medicamentos forem reajustadas pelos índices máximos autorizados, o aumento médio de preços dos medicamentos deverá ficar abaixo da inflação geral”, informou.

Dicas para o consumidor

Veja as dicas da Proteste Associação de Consumidores para os consumidores:

– Pesquise em diferentes redes, e não deixe de pechinchar. Há diferenças mesmo dentro da mesma rede, de uma loja para outra.

– Consulte seu médico sobre a possibilidade de usar a versão genérica do medicamento. O genérico, em regra, é mais barato. E lembre que também há diferenças nos preços cobrados por diferentes laboratórios.

– Peça para seu médico receitar o medicamento pelo nome do princípio ativo e não pelo nome de marca. Assim, será mais fácil verificar a existência de genéricos e optar pelo mais barato.

– Consulte o médico sobre a possibilidade de utilizar medicamentos que constam da lista do Programa Farmácia Popular, que oferece remédios gratuitos e com preços até 90% mais baratos. Há uma série de farmácias e drogarias que participam do programa.

– Para quem tem doença crônica, também outra forma de economia é a adesão a programas de fidelização de laboratórios. A adesão é feita pelo site das empresas ou por um telefone 0800, identificado nos rótulos dos produtos. Dependendo do medicamento, os descontos chegam até 70%.

Fonte: G1

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Redação Paranaíba Agora

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Durante patrulhamento, militares da 90ª Companhia Durante patrulhamento, militares da 90ª Companhia de Polícia Militar em Carmo do Paranaíba flagraram um motorista realizando manobras de direção perigosa em via pública. Diante da situação, a equipe iniciou acompanhamento, realizou a abordagem e confirmou o delito.

O condutor recebeu voz de prisão, e o veículo foi apreendido. No total, três autos de infração de trânsito foram lavrados pela PM.

A ocorrência foi encerrada com a remoção do automóvel ao pátio credenciado e o encaminhamento do autor para as demais providências legais.
A Comarca de Rio Paranaíba anunciou a abertura do A Comarca de Rio Paranaíba anunciou a abertura do processo seletivo para estagiários(as) de graduação em Direito. As inscrições poderão ser feitas entre 17 e 28 de novembro de 2025, no fórum da cidade, das 12h às 18h.

A prova escrita será aplicada no dia 02/12/2025, e a etapa de entrevistas está marcada para 10/12/2025.

O estágio oferece bolsa de R$ 1.333,00, além de auxílio-transporte no valor de R$ 231,00, pagos em pecúnia. A carga horária é de 6 horas diárias.

Informações e dúvidas podem ser esclarecidas pelo telefone (34) 3855-1122.
O advogado Marcelo Andrade Mendonça, natural de Ca O advogado Marcelo Andrade Mendonça, natural de Carmo do Paranaíba, foi morto no início da noite desta sexta-feira (14) dentro do prédio onde mantinha seu escritório, na Praça do Rosário, em Viçosa. Segundo as informações, ele foi atacado por um cliente que invadiu o local enquanto o advogado atendia um casal.

Uma equipe da Polícia Militar passava pela região no momento do crime e conseguiu prender o suspeito em flagrante. Uma segunda pessoa também foi ferida, mas não corre risco de morte. Marcelo chegou a ser socorrido e levado ao Hospital São Sebastião, mas não resistiu.

Marcelo, de 43 anos, era formado em Direito pela UFV, pós-graduado em Direito Público e mestre em Administração Pública pela mesma instituição. Além da advocacia, atuou como professor universitário por mais de uma década e ocupou cargos jurídicos em Ponte Nova e Viçosa. Desde 2018, era procurador municipal especializado em Direito Urbanístico, Obras e Meio Ambiente.

A OAB de Viçosa divulgou nota lamentando o assassinato e cobrando investigação rigorosa. A Faculdade Dinâmica, onde Marcelo lecionou, também manifestou pesar.

A perícia foi acionada e a Polícia Civil investiga o caso.
🇧🇷 15 de Novembro – Dia da Proclamação da Repúblic 🇧🇷 15 de Novembro – Dia da Proclamação da República

A data marca um dos passos mais importantes da nossa história. Um lembrete de que construir um país melhor depende de compromisso, responsabilidade e da força de quem acredita no futuro.

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