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Con­tas ina­ti­vas es­tão li­be­ra­das pa­ra ido­sos acima de 70 anos

Redação Paranaíba Agora Por Redação Paranaíba Agora
18 de fevereiro de 2017
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Sicoob

seucarro

Agrocarmo

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En­quan­to a mai­o­ria dos tra­ba­lha­do­res vai ter que es­pe­rar pa­ra sa­car os re­cur­sos de­po­si­ta­dos em con­tas ina­ti­vas do Fun­do de Ga­ran­tia do Tem­po de Ser­vi­ço (FG­TS), que co­me­ça em 10 de mar­ço, pes­so­as com 70 anos ou mais já po­dem sa­car es­se dinheiro. Se­gun­do es­ti­ma­ti­vas do go­ver­no, os op­tan­tes pe­lo FG­TS nes­sa fai­xa de ida­de tem cer­ca de R$ 1 bi­lhão de­po­si­ta­dos em con­tas inativas. No ca­so dos ido­sos é li­be­ra­do tam­bém o sa­que das con­tas ativas. As re­gras pa­ra o sa­que fo­ra do cro­no­gra­ma fi­xa­do pe­lo go­ver­no se­guem cri­té­ri­os co­mo apo­sen­ta­do­ria, com­pra da ca­sa pró­pria, do­en­ça gra­ve e de­mis­são sem jus­ta causa.

Ape­sar do sa­que ser au­to­ri­za­do pa­ra es­se seg­men­to da po­pu­la­ção, há fal­ta de informação. Exis­tem ido­sos que nem sa­bem que têm con­ta ina­ti­va, gen­te que se apo­sen­tou ou es­tá fo­ra do mer­ca­do há al­gum tem­po, ex­pli­cou um técnico. Há ain­da si­tu­a­çõ­es de tra­ba­lha­do­res que sa­ca­ram os va­lo­res quan­do se apo­sen­ta­ram, mas dei­xa­ram re­sí­duo na con­ta por­que a em­pre­sa re­co­lheu a con­tri­bui­ção pa­ra o FG­TS posteriormente.

Ivan Madeiras

RACOES TRIANGULO

As­sim co­mo as re­gras pa­ra sa­que va­lem in­de­pen­den­te­men­te do ca­len­dá­rio fi­xa­do pe­lo go­ver­no, a ta­xa­ção dos re­cur­sos das con­tas ina­ti­vas obe­de­ce cri­té­ri­os fi­xa­dos pe­la Re­cei­ta Fe­de­ral, sen­do isen­tos do Im­pos­to de Renda. O di­nhei­ro do FG­TS já é con­si­de­ra­do ren­di­men­to isen­to pa­ra co­bran­ça do IR, e pa­ra o re­cur­so de con­ta ina­ti­va não se­rá diferente. Os con­tri­bu­in­tes de­ve­rão in­for­mar os va­lo­res re­ce­bi­dos na de­cla­ra­ção do Im­pos­to de Ren­da do ano que vem (IR 2018), co­mo “ren­di­men­tos isen­tos e não tri­bu­tá­veis”, de acor­do com a Receita.

Mais no­vos Os sa­ques, pa­ra quem tem me­nos de 70 anos, se­rão li­be­ra­dos a par­tir de 10 de mar­ço, mas ha­ve­rá pe­rí­o­dos es­pe­cí­fi­cos pa­ra que as re­ti­ra­das se­jam fei­tas, de acor­do com a da­ta de ani­ver­sá­rio do trabalhador. O pra­zo pa­ra os sa­ques ter­mi­na em 31 de julho. Uma con­ta ina­ti­va de FG­TS é aque­la que dei­xou de re­ce­ber os re­pas­ses de uma em­pre­sa, por­que o tra­ba­lha­dor, ti­tu­lar des­sa con­ta, dei­xou o emprego. Mas não são to­das as con­tas ina­ti­vas que po­de­rão ter os re­cur­sos sacados.

Se­gun­do o go­ver­no, o tra­ba­lha­dor po­de­rá re­ti­rar o di­nhei­ro ape­nas da­que­las con­tas do FG­TS que se tor­na­ram ina­ti­vas até 31 de de­zem­bro de 2015, ou se­ja, con­tas vin­cu­la­das a em­pre­gos dos quais a pes­soa se des­li­gou até es­sa data. Por­tan­to, con­tas que fi­ca­ram ina­ti­vas após 31 de de­zem­bro de 2015, ou con­tas ati­vas (vin­cu­la­das a em­pre­gos a que o tra­ba­lha­dor ain­da es­tá li­ga­do), não po­de­rão ter os re­cur­sos sacados.

Pa­ra dí­vi­das O mi­nis­tro do Pla­ne­ja­men­to, Dyo­go Oli­vei­ra, dis­se on­tem, que da­da a si­tu­a­ção fi­nan­cei­ra em que as fa­mí­li­as se en­con­tram no mo­men­to, é pro­vá­vel que boa par­te dos re­cur­sos pro­ve­ni­en­tes dos sa­ques das con­tas ina­ti­vas do FG­TS se­ja usa­da pa­ra qui­tar ou aba­ter dívidas. Is­so não quer di­zer, de acor­do com o mi­nis­tro, que par­te do va­lor – es­ti­ma­dos pe­lo go­ver­no em tor­no de R$ 35 bi­lhõ­es – não se­rá usa­da pa­ra aqui­si­ção de bens e obras de re­for­mas de residências.

“Es­se se­rá, pro­va­vel­men­te o des­ti­no des­se dinheiro. E de to­das es­tas for­mas con­tri­bu­em pa­ra a me­lho­ra do am­bi­en­te eco­nô­mi­co”, dis­se o mi­nis­tro ao ser con­fron­ta­do pe­los jor­na­lis­tas com a ava­li­a­ção de al­guns eco­no­mis­tas de que o im­pac­to dos re­cur­sos do FG­TS na eco­no­mia se­rá pequeno. “Ou as pes­so­as re­du­zem dí­vi­das e abrem es­pa­ço pa­ra am­pli­a­ção do cré­di­to ou ad­qui­rem bens, o que já é ime­di­a­ta­men­te im­pac­tan­te na eco­no­mia e con­tri­bui pa­ra a atividade. En­tão nós te­mos ape­nas a cer­te­za de que es­tes re­cur­sos se­rão dis­tri­buí­dos den­tro da eco­no­mia e vão aju­dar a mo­vi­men­tar a eco­no­mia”, dis­se o mi­nis­tro, acres­cen­tan­do que, mais do que is­so, tra­ta-se de uma ques­tão de jus­ti­ça com as pes­so­as que têm os re­cur­sos pre­sos no FG­TS en­quan­to es­tão pas­san­do por di­fi­cul­da­des e even­tu­al­men­te pa­gan­do ta­xas de ju­ros mui­to ele­va­das no mercado.

Uso em imó­veis vai mo­vi­men­tar R$ 4,9 bi

A am­plia­ção do va­lor má­xi­mo de imó­veis que po­de­rão ser ad­qui­ri­dos com re­cur­sos do Fun­do de Ga­ran­tia do Tem­po de Ser­vi­ço (FG­TS) vai ge­rar um im­pac­to de R$ 4,9 bi­lhões na eco­no­mia bra­si­lei­ra es­te ano, cal­cu­la o Mi­nis­té­rio do Pla­ne­ja­men­to. O re­fle­xo no Pro­du­to In­ter­no Bru­to (PIB) de­ve ser de 0,07 pon­to per­cen­tual. Na quin­ta-fei­ra, o Con­se­lho Mo­ne­tá­rio Na­cio­nal (CNM) de­ci­diu ele­var o li­mi­te má­xi­mo do va­lor de ava­lia­ção de imó­veis no­vos que po­dem ser com­pra­dos com o di­nhei­ro do fun­do pa­ra R$ 1,5 mi­lhão. O no­vo li­mi­te é tem­po­rá­rio e vai vi­go­rar de 20 de fe­ve­rei­ro a 31 de de­zem­bro des­te ano, mas o CMN ain­da fa­rá no­va ava­lia­ção do mer­ca­do pa­ra de­ci­dir se há con­di­ções de es­ten­der o te­to pa­ra 2018.

O no­vo li­mi­te va­le pa­ra to­das as re­giões do país. Os com­pra­do­res ain­da po­de­rão ter aces­so às ta­xas de ju­ros apli­cá­veis ao Sis­te­ma Fi­nan­cei­ro de Ha­bi­ta­ção (SFH), que são me­no­res. An­tes, o te­to va­ria­va de R$ 850 mil a R$ 950 mil, con­for­me o mu­ni­cí­pio. O es­tu­do con­du­zi­do pe­la Se­cre­ta­ria de Pla­ne­ja­men­to e As­sun­tos Eco­nô­mi­cos (Se­plan) do Mi­nis­té­rio do Pla­ne­ja­men­to mos­tra que “a me­di­da vai con­tri­buir pa­ra a re­to­ma­da do cres­ci­men­to”. Nas con­tas da Se­plan, a ini­cia­ti­va po­de­rá re­sul­tar em um acrés­ci­mo anual de R$ 490 mi­lhões nos sa­ques de con­tas vin­cu­la­das do FG­TS. Es­ses re­cur­sos pos­si­bi­li­ta­riam a ven­da de qua­tro mil uni­da­des, de acor­do com o go­ver­no.

O go­ver­no fe­de­ral tem bus­ca­do re­for­çar a cha­ma­da “agen­da po­si­ti­va”, com o anún­cio de me­di­das po­pu­la­res. A que­da na ava­lia­ção da ges­tão do pre­si­den­te Mi­chel Te­mer co­lo­ca ain­da mais pres­são so­bre es­sa agen­da na ten­ta­ti­va de re­ver­ter o qua­dro e mos­trar si­nais de re­cu­pe­ra­ção da eco­no­mia. O au­men­to do va­lor dos imó­veis que po­dem ser com­pra­dos com re­cur­sos do FG­TS aten­de a uma de­man­da da clas­se mé­dia e das cons­tru­to­ras, que que­rem de­so­var es­to­ques.

Fonte: Estado de Minas

Redação Paranaíba Agora

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Um grave acidente registrado na tarde desta segund Um grave acidente registrado na tarde desta segunda-feira (13), por volta das 17h30, resultou na morte de um jovem de 24 anos, natural de Abaeté/MG, na rodovia AMG 1405, km 01, em Matutina. A ocorrência foi atendida pela Polícia Militar Rodoviária, que confirmou o óbito do condutor da motocicleta Yamaha MT-03.

De acordo com informações repassadas por uma testemunha que seguia no sentido oposto da via, aproximadamente 20 animais bovinos estavam sendo conduzidos por um trecho da rodovia, quando um dos animais desviou para o centro da pista. Um homem montado em um cavalo tentou conter o bovino, momento em que o motociclista não conseguiu desviar e colidiu violentamente contra o equino.

Após o impacto, o condutor perdeu o controle da motocicleta, atingiu uma placa de sinalização e caiu. Ele foi socorrido com urgência para a unidade de saúde de Matutina, mas não resistiu aos ferimentos e faleceu. O passageiro da moto também foi socorrido com ferimentos nos cotovelos e joelhos, permanecendo internado em observação.

A motocicleta foi vistoriada e, estando com a documentação regular, foi liberada para uma testemunha, que providenciou a remoção do veículo do local.

Ainda segundo a Polícia Militar Rodoviária, o proprietário dos animais e o funcionário que os conduzia foram presos por omissão de cautela na condução dos animais na via pública, sendo levados para as providências legais cabíveis.

O caso reacende o alerta sobre os perigos da presença de animais soltos em rodovias e a importância da responsabilidade de seus condutores para evitar tragédias.
O médium e líder espírita Divaldo Franco morreu O médium e líder espírita Divaldo Franco morreu nesta terça-feira (13), aos 98 anos. A causa da morte ainda não informada, mas ele lutava contra um câncer na bexiga desde novembro do ano passado e, nesta noite, teve falência múltipla dos órgãos.

Um ato aberto ao público será realizado das 9h às 20h de quarta-feira (14), no ginásio de esportes da Mansão do Caminho, em Pau da Lima, para que as pessoas prestem suas últimas homenagens. A pedido do médium, as cerimônias póstumas serão de curta duração, sem cortejo em carro aberto e o caixão permanecerá fechado. O sepultamento será às 10h de quinta (15), no Cemitério Bosque da Paz.

Reconhecido como um dos principais líderes religiosos do Brasil, Divaldo começou a tratar o tumor assim que descoberto, ainda em fase inicial. O tratamento foi feito com sessões de radioterapia associada a “pequenas doses” de quimioterapia.

Natural de Feira de Santana, cidade a cerca de 100 km de Salvador, ele dedicou mais de 70 anos ao espiritismo. Colheu os frutos de todo esse trabalho ao se consagrar como uma das vozes mais respeitadas na área.

Sua trajetória começou a ganhar destaque em 1952, quando fundou a Mansão do Caminho, localizada no bairro de Pau da Lima, em Salvador. A entidade acolhe e educa milhares de crianças que antes viviam em condições de miséria extrema.

Depois, na década de 1960, iniciou a construção de escolas, oficinas profissionalizantes e atendimento médico, transformando a entidade em um grande complexo educacional. Até hoje, o espaço atende crianças, jovens e famílias inteiras de baixa renda, com atividades diversas, ensino fundamental e médio, cursos profissionalizantes e atendimento de saúde. Todo o trabalho é mantido com a venda dos livros mediúnicos e das gravações de palestras, seminários, entrevistas e mensagens do próprio Divaldo.

O médium também fez carreira como autor de mais de 250 livros, muitos deles psicografados a partir de histórias de diversos espíritos. Em 2015, ele ganhou uma biografia assinada pela jornalista Ana Landi.

Divaldo Franco não deixou filhos biológicos, mas era reconhecido como pai de cerca de 685 pessoas que acolheu e instruiu ao longo dos anos na entidade espírita.
A Polícia Militar de Rio Paranaíba tem reforçad A Polícia Militar de Rio Paranaíba tem reforçado as ações de segurança no campo com a intensificação da Patrulha Rural em todo o município. A medida busca garantir tranquilidade aos pecuaristas e produtores rurais, especialmente neste período de início da Safra do Café 2025, quando há aumento no fluxo de trabalhadores, veículos e equipamentos nas propriedades.

O patrulhamento cobre as diversas comunidades rurais da região, percorrendo estradas vicinais, acessos a fazendas e pontos estratégicos de maior vulnerabilidade. A ação preventiva visa coibir crimes como furtos, roubos, invasões e atos de vandalismo, que costumam aumentar com o movimento da colheita.

As equipes da Polícia Militar também realizam visitas comunitárias, orientam moradores e produtores sobre práticas de segurança, conferem cadastros do programa “Fazendas Protegidas” e reforçam a importância da parceria entre a comunidade rural e as forças de segurança.

Segundo a PM, o trabalho visa não apenas o patrulhamento ostensivo, mas também a construção de uma relação de confiança e proximidade com quem vive e trabalha no campo. A comunicação direta com os policiais, por meio de grupos de WhatsApp e canais oficiais, tem sido fundamental para garantir respostas rápidas às ocorrências.

A Patrulha Rural seguirá intensificada durante toda a safra e a Polícia Militar reforça que está à disposição da comunidade para atuar de forma preventiva e eficaz. Produtores que ainda não participam do programa “Fazendas Protegidas” podem procurar a sede da PM em Rio Paranaíba para realizar o cadastro e fortalecer ainda mais a rede de segurança no campo.
Com a chegada da Safra do Café 2025, a Polícia M Com a chegada da Safra do Café 2025, a Polícia Militar de Rio Paranaíba iniciou a intensificação do Patrulhamento Rural no município, especialmente nas regiões com maior concentração de propriedades cafeeiras. A ação tem como objetivo garantir mais segurança para produtores rurais e trabalhadores durante todo o período de colheita, que tradicionalmente apresenta maior movimentação de pessoas, veículos e mercadorias nas zonas rurais.

A iniciativa faz parte de um planejamento estratégico adotado pela Polícia Militar, que tem como foco a prevenção de crimes no campo, como furtos de café, roubos a propriedades e ataques a trabalhadores. O patrulhamento é realizado por equipes especializadas que utilizam rotas alternadas, visitas comunitárias e monitoramento constante de áreas consideradas sensíveis.

Além do aumento das rondas, a PM reforça a importância da participação dos produtores rurais nas ações de segurança. O programa “Fazendas Protegidas” continua ativo, promovendo uma rede de comunicação direta entre os militares e os proprietários, por meio de grupos de WhatsApp e visitas técnicas, facilitando a troca de informações e denúncias em tempo real.

A Polícia Militar destaca que a intensificação do patrulhamento é uma medida preventiva e que está aberta ao diálogo com toda a comunidade rural. O objetivo é garantir um ambiente mais seguro, colaborativo e produtivo para todos os envolvidos na safra.

Produtores que quiserem aderir ao programa ou solicitar rondas em suas propriedades podem procurar o Quartel da PM em Rio Paranaíba ou entrar em contato com os militares responsáveis pelo policiamento rural.

A expectativa é que as ações continuem ao longo de todo o período de colheita, reforçando o compromisso da Polícia Militar com a segurança e o bem-estar no campo.
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