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Cantor Victor Chaves é indiciado pela Polícia Civil de Minas Gerais

Redação Paranaíba Agora Por Redação Paranaíba Agora
4 de abril de 2017
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(Foto: Reprodução/TV Globo)

O cantor Victor Chaves, da dupla Victor & Léo, foi indiciado sob suspeita de agressão contra a mulher dele, Poliana Bagatini Chaves, de acordo com a Polícia Civil de Minas Gerais. A conclusão do inquérito foi divulgada nesta terça-feira (4). Poliana, que tem 29 anos e está grávida, prestou queixa contra o marido, de 41 anos, no dia 24 de fevereiro. Em depoimento, o cantor negou ter agredido a mulher.

“A Polícia Civil, diante das provas coletadas, concluiu pelo indiciamento de Vitor Chaves pela contravenção penal prevista no artigo 21, do Decreto Lei 3.688, vias de fato, conforme demonstrado no laudo pericial das imagens das câmeras de segurança do prédio e pelo depoimento da vítima”, afirmou em nota oficial.

A assessoria de imprensa de Victor informou que o cantor não vai se manifestar no momento e que uma coletiva será convocada pelo advogado dele em data e local ainda não definidos. O defensor de Victor, Felipe Martins, disse que ainda não teve acesso à conclusão da investigação e que, por enquanto, não vai se posicionar. O empresário de Victor não foi localizado nesta terça-feira (4).

A Polícia Civil informou que encaminhou o inquérito à Justiça. Conforme o Fórum Lafayette, a partir do recebimento, será distribuído para uma das varas e o juiz vai abrir vistas para que o Ministério Público de Minas Gerais se manifeste.

Imagens

A investigação foi conduzida pela delegada Danúbia Quadros, chefe da Divisão Especializada no Atendimento à Mulher, ao Idoso e à Pessoa com Deficiência (Demid) de Belo Horizonte. Ela aguardava perícia das imagens do circuito de segurança do prédio do casal para concluir o inquérito. A polícia não deu detalhes sobre o laudo das imagens.

Parte dos fatos teria ocorrido no elevador do prédio. “Segundo a versão da vítima, ele [cantor] empurrou a mesma ao chão e desferiu alguns chutes no elevador”, informou a delegada durante a investigação.

Em 13 de março, a delegada divulgou que o exame de corpo de delito de Poliana foi negativo para lesão corporal, isto é, não havia comprovação de lesões aparentes. Contudo, este resultado não descartava a possibilidade de agressão sem deixar marcas.

Na data, Danúbia afirmou também que, de acordo com as declarações prestadas por Victor em depoimento um dia antes, houve um desentendimento familiar com a mulher, causado pelo fato de ele ter levado a filha para o apartamento da mãe dele, que fica no mesmo prédio. Conforme a delegada, o cantor disse que a mulher teria ficado muito nervosa com a situação.

“Segundo o investigado, para contê-la pelo fato de ele estar muito preocupado de ela sair naquele estado e levar a bebezinha de um ano e um mês, ele teve que contê-la para evitar um prejuízo maior para a filhinha. Segundo ele, ele não agrediu a vítima. Segundo ele, ele não chutou a perna da vítima, não empurrou a vítima ao chão”, contou a delegada sobre o depoimento prestado em 12 de março.

Ainda conforme a delegada, no dia 24 de fevereiro, Poliana procurou uma delegacia. Entretanto, ela não aguardou o atendimento, alegando que estava com pressão baixa. Segundo a delegada, Poliana retornou no dia seguinte para prestar declarações e também apontou o fato de o marido ter levado a filha na casa da sogra como a causa do desentendimento. A polícia continuou investigando o caso, porque, segundo a Lei Maria da Penha, registros de agressão independem de representação da vítima para serem apurados.

Contravenção penal

O advogado Adilson Rocha, doutor em criminologia, disse ao G1 que contravenção penal não é considerada crime e que tem função preventiva – ao contrário do crime que tem função repressiva. Ainda de acordo com Rocha, a contravenção penal tem potencial ofensivo, como bate-boca, empurrão e tapa no rosto, por exemplo, mas que é um tipo de agressão que não deixa lesões, marcas corporais, porque é inferior à lesão corporal.

O advogado disse que, normalmente, nesses casos faz-se apenas um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO), e a pena costuma ser a prestação de serviço à comunidade ou o pagamento de cestas básicas. O especialista explicou que a condenação à prisão é muito rara e que a pena prevista para esses casos é de 15 dias a três meses de reclusão.

Entenda o caso

No dia 24 de fevereiro, Poliana Chaves foi a uma delegacia, em Belo Horizonte, e fez uma queixa contra o marido Victor Chaves. Segundo o boletim de ocorrência, Poliana disse que foi agredida por Victor por motivos fúteis no prédio do casal, que foi jogada no chão e recebeu vários chutes. Afirmou que, depois das agressões, foi impedida de sair do local por um segurança e pela cunhada.

No mesmo dia, a mãe de Victor, Marisa Chaves, também prestou queixa na polícia e deu outra versão. No segundo boletim de ocorrência, ela disse que Poliana foi ao apartamento dela transtornada e de forma agressiva fez ameaças e quebrou vários objetos.

No dia, a mãe do cantor afirmou aos policiais que a irmã dele tentou acalmar Poliana e que Victor segurou o braço da mulher, pedindo que se acalmasse. Marisa afirmou que a nora se atirou no chão chorando e se debatendo.

Dois dias depois, Poliana publicou uma carta em um perfil de rede social em que afirmou que em momento algum considerou que tivesse ocorrido qualquer crime, principalmente, praticado por Victor.

Em uma entrevista exclusiva à TV Globo, o cantor negou a agressão. A repórter Aline Aguiar perguntou ao artista se houve agressão. Victor respondeu: “Absolutamente. Eu nunca agredi ninguém na minha vida e muito menos a minha mulher, grávida do João”, disse à época.

Mesmo depois de a mulher de Victor negar a agressão, a polícia continuou investigando o caso. Victor, que era jurado no The Voice Kids, da TV Globo, pediu para se afastar do programa. Na edição do dia 26 de fevereiro, o apresentador André Marques leu um comunicado que dizia que a Globo repudia toda e qualquer forma de violência e acredita que essa acusação precisa ser apurada com rigor garantindo o direito de defesa na busca da verdade.

Fonte: G1

Ivan Madeiras

RACOES TRIANGULO

Redação Paranaíba Agora

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Um grave acidente tirou a vida de Celso Araújo da Um grave acidente tirou a vida de Celso Araújo da Silva, de 44 anos, na tarde dessa segunda-feira (5), no km 512 da BR-365, próximo à localidade de Celso Bueno, em Monte Carmelo, no Alto Paranaíba.

Segundo informações apuradas, Celso viajava como passageiro em uma motocicleta que seguia no sentido Patrocínio–Uberlândia. Em determinado momento, o condutor perdeu o controle do veículo, fazendo com que Celso se desequilibrasse e caísse na pista. Uma carreta que trafegava logo atrás não conseguiu evitar o atropelamento. A vítima não resistiu aos ferimentos e morreu no local.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado e confirmou o óbito. O motociclista sofreu várias escoriações e foi encaminhado para Monte Carmelo para receber atendimento médico.

Equipes de resgate e um guincho leve da concessionária EPR Triângulo atuaram na ocorrência. A Polícia Rodoviária Federal (PRF) esteve presente para registrar a ocorrência, apurar as causas do acidente e controlar o fluxo de veículos na rodovia.

O motorista da carreta também precisou ser atendido por conta do abalo emocional provocado pelo acidente. Ele foi levado para o Pronto Socorro de Patrocínio.

Celso Araújo da Silva era residente em Patrocínio, mas natural de Monte Carmelo, cidade onde aconteceu a tragédia.
Na manhã desta terça-feira (6/5), a Polícia Civ Na manhã desta terça-feira (6/5), a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) cumpriu mandado de prisão preventiva contra um homem, de 38 anos, investigado por estuprar a enteada, uma adolescente de 16 anos, em São Gotardo, Alto Paranaíba. O suspeito foi localizado no município de Luz, Centro-Oeste mineiro, onde estava trabalhando como servente de pedreiro.

A investigação, conduzida pela Delegacia em São Gotardo, teve início após a vítima revelar os abusos à família, indicando que os fatos teriam ocorrido quando ela tinha 9 anos, durante o período em que o suspeito se relacionou com a mãe dela. Segundo o relato, o padrasto a obrigava a manter relações sexuais sob ameaça, inclusive afirmava que mataria a companheira caso a menina recusasse.

De acordo com as apurações, o silêncio da vítima perdurou por anos devido ao medo de represálias. Recentemente, no entanto, após nova abordagem ameaçadora do suspeito em local público, a adolescente decidiu relatar os fatos à mãe. A denúncia foi, então, encaminhada à Polícia Civil, que instaurou inquérito e ouviu testemunhas e a própria vítima.

Com base nos elementos reunidos, a PCMG representou pela prisão preventiva, deferida pelo Poder Judiciário. O suspeito foi localizado e preso na cidade do Centro-Oeste de Minas, que fica distante cerca de 100 quilômetros do município onde os abusos ocorreram, com apoio da Delegacia em Luz.

Segundo o delegado responsável pela investigação, Bruno Henrique, a cooperação entre as delegacias foi fundamental para efetivar a prisão. “Casos como esse demandam sensibilidade, firmeza e ação coordenada entre as unidades policiais, para garantir justiça à vítima e segurança à sociedade”, observa.

O investigado já possui histórico criminal de violência doméstica e responde a outros inquéritos policiais. Ele foi encaminhado ao sistema prisional e está à disposição da Justiça.
Na próxima quinta-feira, dia 8 de maio, às 17h, Na próxima quinta-feira, dia 8 de maio, às 17h, o Quartel da Polícia Militar de Rio Paranaíba será palco de uma importante Reunião Comunitária Rural. O encontro terá como foco a safra de café 2025 e contará com a participação de produtores rurais, autoridades e representantes da comunidade local.

Com o lema “Vamos juntos fortalecer ainda mais a Segurança Rural de Rio Paranaíba”, a reunião busca unir esforços entre a PM e os produtores para garantir a tranquilidade no campo durante este período tão importante para a economia local.

Durante o evento, serão apresentadas estratégias, orientações e medidas de prevenção para coibir crimes no meio rural, assegurando a proteção da produção desde a colheita até o escoamento. A expectativa é de que sejam discutidas ações práticas, baseadas no diálogo direto entre produtores e a Polícia Militar, reforçando o compromisso de todos com a segurança e a qualidade de vida no campo.

O encontro acontecerá no Quartel da PM de Rio Paranaíba, localizado na Rua Capitão Franklin de Castro, nº 2255.
Nesta terça-feira, 6 de maio de 2025, a Carpec de Nesta terça-feira, 6 de maio de 2025, a Carpec de Carmo do Paranaíba foi palco de uma importante reunião com produtores rurais, cooperados, autoridades municipais e representantes da Polícia Militar. O encontro teve como foco principal discutir a segurança rural no município, especialmente neste período crucial de colheita do café.

Participaram da reunião o Capitão Deyvison, Comandante da 90ª Companhia, e o Tenente Náigler, Comandante de Pelotão da 90ª Companhia. A conversa abordou o panorama atual da segurança no campo, as expectativas para a safra de café 2025, os desafios enfrentados e as estratégias que serão adotadas para prevenir crimes durante todo o processo produtivo — desde a colheita até o escoamento.

Durante o encontro, o Tenente Náigler se apresentou aos presentes e compartilhou experiências bem-sucedidas de projetos de segurança rural aplicados em outros municípios mineiros. Ele detalhou ainda os desafios específicos do período da colheita e as ações planejadas para garantir a tranquilidade no campo, como a proteção do café no pé, no terreiro, no beneficiamento e no transporte final.

A Polícia Militar reafirmou seu compromisso com o produtor rural mineiro, destacando que continuará promovendo ações que fortaleçam a segurança no campo e contribuam para um ambiente produtivo mais seguro e uma melhor qualidade de vida no meio rural.
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