Diversos alunos, professores e diretores da diversas escolas públicas de Minas Gerais realizaram na manhã deste sábado (26), a primeira feira de ciências. O evento visou colocar em prática tudo que os estudantes aprenderam durante o ano em oficinas montadas nas salas de aula e em laboratórios de experimentos das escolas.
Rio Paranaíba, no entanto, não ficou para trás. Os estudantes das escolas municipais e estaduais aproveitaram o sábado letivo para mostraram tudo que os docentes ensinaram em sala de aula. Na Escola Estadual Dr. Adiron Gonçalves Boaventura, praticamente todas as classes foram equipadas para receberem familiares, amigos dos alunos e toda sociedade na manhã deste sábado.
Com várias oficiais desenvolvidas pelo alunos, o evento foi encerrado com o enterramento da “capsula do tempo”, contendo cartas escritas pelos estudantes dos sextos anos, professores e todos os visitantes que passaram pela oficina. Ao todo foram enterrada três capsulas do tempo e um caderno de assinaturas que serão reaberto em novembro de 2022, quando os estudantes estiverem no terceiro do ensino médio.
Em conversa com a diretora da escola, Sirlei Helena Silva Ribeiro disse que o objetivo é culminância da semana pela paz, promovida pela Secretaria Estadual de Educação em que todas as escolas do estado promoveram a feira de ciência nos meses de outubro e novembro. “Na nossa escola foi a primeira feira e nós desenvolvemos várias oficinas e dentro essas oficinas, nós temos aqui um marco na nossa escola que é cápsula do tempo”, concluiu.
Sobre a oficina da cápsula do tempo, a diretora ressaltou: “[Esse projeto] foi uma das oficinas propostas pelos professores Alemmar, Keila, Florispis e Henrique, onde eles viram a expectativa dos nossos alunos de sexto ano que estão chegando, a expectativa de terceiro ano e saber quais são os sonhos e suas perspectivas de vida para os próximos seis anos. A gente crê que seja uma perspectiva boa e daqui seis anos estaremos abrindo e vendo quais os sonhos foram realizados e quais aqueles que ainda serão batalhados”.
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Texto: Gilberto Martins