Um dos principais jogadores deste elenco americano o meia Alê, de 31 anos, espera uma postura diferente do América no jogo de volta contra o Barcelona de Guayaquil, na próxima terça-feira (15), às 21h30. Como a primeira partida, em Belo Horizonte, terminou empatada em 0 a 0, uma vitória simples no Estádio Monumental Isidro Romero Carbo, em Guayaquil, garante ao Coelho uma vaga na fase de grupos da Copa Libertadores.
Em entrevista coletiva, Alê revelou qual é a postura que o América deve adotar diante do Barcelona para tentar buscar uma classificação mais tranquila.
“Não tem receita, né. É muito difícil. Eu acho que é tentar ser o mais cirúrgico possível, como dizem na linguagem do futebol. As oportunidades que tivermos concluir em gols, e lá atrás se defender muito bem, porque a gente sabe que a Libertadores às vezes acaba sendo um pouco injusta”, analisou.
Em três jogos na competição continental, Alê não entrou em campo apenas no primeiro jogo contra o Guaraní-PAR, pois testou positivo para Covid-19, antes do duelo. Em seu lugar atuou o colombiano Índio Ramírez. No jogo de volta em Assunção, seu primeiro compromisso depois da recuperação, o meia acabou sendo substituído por Ramírez aos 27 minutos da etapa complementar. Essa mudança também aconteceu no primeiro confronto contra o Barcelona de Guayaquil, aos 39 minutos do segundo tempo.
Antes de enfrentar o Barcelona no Equador, o América ainda tem um compromisso pelo Campeonato Mineiro. No sábado vai até o Triângulo Mineiro para o jogo contra o Uberlândia às 19h, no estádio Parque do Sabiá. O técnico Marquinhos Santos vai enviar a campo um time alternativo já pensando na decisão em Guayaquil, e por isso, Alê será preservado.
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